Os minerais desempenham função reguladora, protectora e plástica, fazendo parte dos vários tecidos do organismo e regulando o metabolismo de várias enzimas.
São fornecidos através dos alimentos e dividem-se em micronutrientes e macronutrientes. Os micronutrientes são os que estão presentes no organismo em pequenas quantidades, sendo necessários em menor quantidade, mas que são muito importantes nas várias reacções metabólicas. Exemplos de micronutrientes: cobre, cobalto, flúor, zinco, selénio, …
Os macronutrientes estão presentes no organismo em maior quantidade, e são necessários em maior quantidade, entrando, em conjunto com os micronutrientes, na composição dos vários tecidos e intervindo no metabolismo celular. Exemplos de macronutrientes: Cálcio, fósforo, Sódio, potássio, …
Dra. Eduarda Alves.
Directora da Clínica dos Alimentos
Dietista no Hospital São Francisco Xavier
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sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Se conseguir atingir o meu peso ideal, é mais fácil controlar a diabetes?

Perder peso, por si só, já vai contribuir muito para controlar as suas glicemias (nível de açúcar no sangue) contribuindo para controlar a sua diabetes. Na maioria das pessoas nota-se logo uma melhoria, mesmo que sejam só cinco quilos de perda de peso.
Se atingir o seu peso ideal, todo o seu organismo vai beneficiar com essa perda de gordura e a sua diabetes vai ser mais fácil de controlar, preservando o seu pâncreas e a sua produção de insulina (hormona que baixa os níveis de açúcar no sangue, ajudando-o a entrar nas células) por mais anos. Ao perder peso a insulina torna-se mais actuante, diminuindo a insulinoresistência, passando o organismo a necessitar de menos insulina para controlar os níveis de açúcar no sangue.
Cerca de 80% dos doentes com diabetes tipo 2 têm excesso de peso. Lembre-se que manter um peso adequado, evitando a obesidade, é meio caminho andado para manter a diabetes longe de si, ou seja, é vital para a prevenção e para o tratamento da diabetes.
Dra. Eduarda Alves.
Directora da Clínica dos Alimentos
Dietista no Hospital São Francisco Xavier
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Se atingir o seu peso ideal, todo o seu organismo vai beneficiar com essa perda de gordura e a sua diabetes vai ser mais fácil de controlar, preservando o seu pâncreas e a sua produção de insulina (hormona que baixa os níveis de açúcar no sangue, ajudando-o a entrar nas células) por mais anos. Ao perder peso a insulina torna-se mais actuante, diminuindo a insulinoresistência, passando o organismo a necessitar de menos insulina para controlar os níveis de açúcar no sangue.
Cerca de 80% dos doentes com diabetes tipo 2 têm excesso de peso. Lembre-se que manter um peso adequado, evitando a obesidade, é meio caminho andado para manter a diabetes longe de si, ou seja, é vital para a prevenção e para o tratamento da diabetes.
Dra. Eduarda Alves.
Directora da Clínica dos Alimentos
Dietista no Hospital São Francisco Xavier
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Existem alimentos proibidos para quem tem Diabetes?
Não existem alimentos totalmente proibidos, embora alguns se devam evitar (açúcar comercial e doces em geral). Deverá ser feita uma alimentação equilibrada, variada e fraccionada (com pelo menos seis refeições por dia), que inclua um bom aporte de água e fibras (hortaliças, saladas, …).
A alimentação de quem tem diabetes é a alimentação que qualquer pessoa, por mais saudável que seja, deveria fazer, de forma a prevenir um grande número de doenças, que surgem ao fim de alguns anos de excessos alimentares.
O mais importante é saber qual a quantidade de hidratos de carbono (açúcares) que deverá ingerir ao longo do dia, qual a distribuição nas várias refeições, as combinações de alimentos mais adequadas e as que devem ser evitadas, quais as quantidades certas de alimentos a ingerir e quais os alimentos equivalentes. Desta forma conseguirá manter a sua glicemia (nível de açúcar no sangue) controlada e evitar as complicações da diabetes a longo prazo.
Saiba mais aqui
Cumprimentos vitaminados,
Eduarda Alves. Dietista – Membro efetivo da Ordem dos Nutricionistas Acompanhe todas as novidades no Facebook
Copyright: © By Eduarda Alves, 2008 a 2016. Todos os direitos reservados. Proibida qualquer reprodução.
Consulta de Nutrição
Agualva-Cacém - Clínica Vita-Sana: 21 914 07 55 / 91 846 57 44.
Lisboa - Hospital da Ordem Terceira: 21 323 03 98 / 21 323 03 85.
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Será que tenho diabetes? Quais são os sintomas da diabetes?
- Os sintomas da diabetes tipo 2 podem aparecer de forma muito gradual, podendo surgir tardiamente, quando já existem algumas complicações. Passamos a citar os principais sintomas:
- Muita sede (polidipsia), chegando a beber mais de 3 litros de água por dia. É frequente acordar durante a noite, várias vezes, para ir beber água.
- Muita fome (polifagia).
- Urinar muito (poliúria).
- Cansaço acentuado.
- Disfunção sexual.
- Dificuldade na cicatrização das feridas.
- Alterações de humor (irritabilidade, desânimo)
- Perda de peso.
- Comichão na pele.
- Secura vaginal.
- Formigueiro ou diminuição da sensibilidade nos pés e mãos.
- Infecções urinárias frequentes.
- Outras infecções frequentes.
- Visão turva.
Se notar alguns destes sintomas deverá marcar uma consulta com o seu médico com a maior brevidade possível.
Dra. Eduarda Alves.
Directora da Clínica dos Alimentos
Dietista no Hospital São Francisco Xavier
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Quais são os alimentos proibidos quando se sofre de Favismo?
Favismo ou Anemia Hemolítica
Olá bom dia! Como está? Espero que muito bem.
O Favismo ocorre devido à deficiência numa enzima - a glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PD) - e esta deficiência pode ser ligeira ou total.
Quem sofre desta doença, após uma refeição com algum destes alimentos - favas, ervilhas, abóbora, figos da Índia, courgettes - pode manifestar alguns sintomas, como febre, urina escura, dores nas costas e/ou barriga, icterícia, arrepios, falta de apetite, hipotensão arterial, prostração, mal estar geral....
Em Portugal, o Favismo afecta cerca de 0,5% dos portugueses, sendo pouco comum e mais frequente nos indivíduos do sexo masculino.
Apesar de existirem muitos estudos sobre o Favismo, ainda não se sabe exatamente qual a causa de algumas pessoas com deficiência de G6PD desenvolverem sintomas de Favismo após comerem favas, e outras pessoas não manifestarem quaisquer sintomas.
Também é frequente – nas pessoas com deficiência de G6PD – fazerem várias refeições com favas, sem manifestarem quaisquer sintomas, e subitamente – após uma refeição de favas – iniciarem sintomas de Favismo.
A forma de preparação das favas (aparentemente quanto menos cozinhadas forem, bem como a combinação com o azeite – poderá facilitar a assimilação das substancias que o desencadeiam -, poderão aumentar o risco de desencadear Favismo), também influência a manifestação do Favismo, bem como a combinação de alimentos, o índice glicémico da refeição, a maior ou menor acidez da refeição, o funcionamento intestinal da pessoa em causa, bem como a toma de alguns fármacos.
Aparentemente, existem várias variantes deste
síndrome, sendo que algumas pessoas também manifestam sintomas de Favismo com a
ingestão de ervilhas, abóbora, courgette e figos-da-Índia.
Lembro-me de algumas pessoas – em consulta – me referirem
que por vezes bastava passearem num faval, e mexerem nas plantas para que
notassem alguns dos sintomas.
Ainda existe muito para descobrir sobre o Favismo, e como tal é essencial avaliar cada pessoa como o caso único que é!
Cumprimentos vitaminados,
Eduarda Alves.
Nutricionista – CP:0768N
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Olá bom dia! Como está? Espero que muito bem.
O Favismo ocorre devido à deficiência numa enzima - a glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PD) - e esta deficiência pode ser ligeira ou total.
Quem sofre desta doença, após uma refeição com algum destes alimentos - favas, ervilhas, abóbora, figos da Índia, courgettes - pode manifestar alguns sintomas, como febre, urina escura, dores nas costas e/ou barriga, icterícia, arrepios, falta de apetite, hipotensão arterial, prostração, mal estar geral....
Em Portugal, o Favismo afecta cerca de 0,5% dos portugueses, sendo pouco comum e mais frequente nos indivíduos do sexo masculino.
Apesar de existirem muitos estudos sobre o Favismo, ainda não se sabe exatamente qual a causa de algumas pessoas com deficiência de G6PD desenvolverem sintomas de Favismo após comerem favas, e outras pessoas não manifestarem quaisquer sintomas.
Também é frequente – nas pessoas com deficiência de G6PD – fazerem várias refeições com favas, sem manifestarem quaisquer sintomas, e subitamente – após uma refeição de favas – iniciarem sintomas de Favismo.
A forma de preparação das favas (aparentemente quanto menos cozinhadas forem, bem como a combinação com o azeite – poderá facilitar a assimilação das substancias que o desencadeiam -, poderão aumentar o risco de desencadear Favismo), também influência a manifestação do Favismo, bem como a combinação de alimentos, o índice glicémico da refeição, a maior ou menor acidez da refeição, o funcionamento intestinal da pessoa em causa, bem como a toma de alguns fármacos.
Pressupõe-se que a
morte de Pitágoras tenha sido devido
a Favismo.
Aparentemente, existem várias variantes deste
síndrome, sendo que algumas pessoas também manifestam sintomas de Favismo com a
ingestão de ervilhas, abóbora, courgette e figos-da-Índia.
Lembro-me de algumas pessoas – em consulta – me referirem
que por vezes bastava passearem num faval, e mexerem nas plantas para que
notassem alguns dos sintomas. Ainda existe muito para descobrir sobre o Favismo, e como tal é essencial avaliar cada pessoa como o caso único que é!
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Quais os alimentos que podem diminuir a absorção do ferro?
Previna a anemia por carência de ferro

Alimentos que deve evitar, ou ingerir em menor quantidade, nas refeições em que ingere alimentos ricos em ferro:
- Oxalatos- encontram-se no chocolate, chá, espinafres, amendoins, bebidas à base de cola, beterraba,…
- Fitatos- encontram-se nos cereais integrais, farelos, pão integral...
- Tanino e cafeína- encontram-se no chá, café e bebidas à base de cola...
- Cálcio- Encontra-se no leite e derivados, leguminosas, vegetais de folha verde escura e em outros alimentos. O cálcio une-se ao ferro formando um composto, o que vai prejudicar a sua absorção.
- Alimentos muito cozinhados- Nos alimentos muito cozidos o ferro é menos absorvido.
Para melhorar a absorção do ferro, poderá juntar alimentos ricos em vitamina C, como o sumo de limão, de laranja, a salsa fresca...
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O aleitamento materno ajuda a prevenir a anemia ferropénica?
O leite materno fornece todos os nutrientes necessários a um bom desenvolvimento, durante os primeiros seis meses de vida, sendo o seu ferro muito bem aproveitado pelo organismo do bebé - Cerca de 70% do seu conteúdo em ferro é absorvido devido à presença de lactoferrina que facilita muito a sua absorção.
A introdução precoce (antes dos 12 meses) do leite de vaca poderá conduzir ao aparecimento de anemia ferropénica, pois para além de ter um baixo teor de ferro, este não é aproveitado pelo organismo de um bebé – Apenas 30% do seu teor de ferro é absorvido.
Uma ótima semana para si, e para todos nós.
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O que é a hemoglobina?
A hemoglobina é uma proteína que existe nos glóbulos vermelhos e transporta o oxigénio às células.
Dra. Eduarda Alves.
Directora da Clínica dos Alimentos
Dietista no Hospital São Francisco Xavier
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Dra. Eduarda Alves.
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O que é o ferro?
É um mineral necessário para produzir a hemoglobina (existe nos glóbulos vermelhos e transporta o oxigénio às células), a mioglobina (transporta o oxigénio para dentro dos tecidos músculares vermelhos para produzir energia) e certas enzimas, é vital para assegurar o fornecimento de oxigénio às células, necessário para um bom funcionamento do sistema imunitário, é necessário para o fígado, é necessário para o metabolismo das vitaminas.
Na alimentação existe o ferro heme e o ferro não heme. O ferro heme é encontrado nos alimentos de origem animal, como a carne e o peixe, e é mais bem absorvido(15% a 20%), não sendo prejudicada a sua absorção pelos compostos de alguns alimentos ou pelo suco gástrico.
O ferro não heme é menos absorvido pelo organismo (3% a 8%), encontrando-se nos alimentos de origem vegetal e nos ovos. Sofre a influência de compostos alimentares que possam diminuir a sua absorção e do suco gástrico.
Dra. Eduarda Alves.
Directora da Clínica dos Alimentos
Dietista no Hospital São Francisco Xavier
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Na alimentação existe o ferro heme e o ferro não heme. O ferro heme é encontrado nos alimentos de origem animal, como a carne e o peixe, e é mais bem absorvido(15% a 20%), não sendo prejudicada a sua absorção pelos compostos de alguns alimentos ou pelo suco gástrico.
O ferro não heme é menos absorvido pelo organismo (3% a 8%), encontrando-se nos alimentos de origem vegetal e nos ovos. Sofre a influência de compostos alimentares que possam diminuir a sua absorção e do suco gástrico.
Dra. Eduarda Alves.
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Dietista no Hospital São Francisco Xavier
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Quais os objectivos no tratamento da obesidade infantil?

Pretende-se gradualmente incutir hábitos de vida mais saudáveis, de forma a corrigir o peso e prevenir as complicações e doenças associadas à obesidade. Prevenir e corrigir deficiências nutricionais, bem como possíveis alterações do comportamento alimentar e melhorar o perfil lipídico contribuindo para a prevenção das doenças cardiovasculares.
A obesidade pode provocar ou acelerar o aparecimento de várias doenças, podendo inclusive, provocar a morte.
Crianças e bebés gordinhos e anafados, ao contrário do que se pensava no tempo das nossas avós, a gordura não é sinónimo de saúde, muito pelo contrário, pois a obesidade infantil favorece o aparecimento da obesidade na idade adulta e o desenvolvimento de várias doenças secundárias como a diabetes, as doenças cardiovasculares, problemas ósseos, varizes, alterações respiratórias (asma, insuficiência respiratória, apneias, …) e muitas outras.
Dra. Eduarda Alves.
Directora da Clínica dos Alimentos
Dietista no Hospital São Francisco Xavier
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A obesidade pode provocar ou acelerar o aparecimento de várias doenças, podendo inclusive, provocar a morte.
Crianças e bebés gordinhos e anafados, ao contrário do que se pensava no tempo das nossas avós, a gordura não é sinónimo de saúde, muito pelo contrário, pois a obesidade infantil favorece o aparecimento da obesidade na idade adulta e o desenvolvimento de várias doenças secundárias como a diabetes, as doenças cardiovasculares, problemas ósseos, varizes, alterações respiratórias (asma, insuficiência respiratória, apneias, …) e muitas outras.
Dra. Eduarda Alves.
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Qual a importância da Intervenção nutricional precoce na Obesidade Infantil?
De pequenino se nutre o menino!
A intervenção nutricional precoce evita que a criança se transforme num adulto obeso.
É necessário incutir hábitos alimentares saudáveis, o mais precocemente possível, diminuindo a probabilidade da criança se tornar um adulto obeso e consequentemente prevenir as doenças associadas à obesidade como a dislipidemia (excesso de gorduras e colesterol no sangue), HTA, diabetes 2, problemas ósseos, esteatose hepática (fígado gordo) e várias outras doenças crónicas.
Estes riscos aumentam, quando há familiares que tenham estas doenças.
As crianças captam tudo à sua volta (os exemplos que vêem, o que se lhes diz, …) assimilando toda a informação que lhes é fornecida.
A maioria passa mais de 3 horas por dia em frente ao televisor, assistindo a variadíssimos anúncios de guloseimas e “fast food”.
Muitos desses produtos alimentares têm baixa qualidade nutricional (não têm fibra, poucas vitaminas e minerais) e fornecem uma quantidade muito grande de açúcares e gorduras e consequentemente um elevado aporte de energia.
Apesar de tudo isto, estes produtos até têm um sabor agradável, vêem numa embalagem apelativa e são fáceis e rápidos de preparar.
Durante estes anúncios, alguns colocados estrategicamente nos intervalos de programas infantis, passam uma mensagem associada a divertimento, felicidade, amizade a uma população que é muito vulnerável e que ainda não tem conhecimentos de alimentação que lhes permitam rejeitar esses produtos alimentares, e uma vez consumidores, consumidores para toda a vida.
Através duma intervenção nutricional precoce podemos fornecer esses conhecimentos, de alimentação racional e equilibrada de forma a que possam fazer escolhas saudáveis e prevenir muitas das doenças crónicas do adulto, que surgem após vários anos de erros alimentares consecutivos. É de pequenino que se nutre o menino!
De acordo com estudo efectuado nos EUA (BOGALUSA) as crianças obesas que iniciaram acompanhamento dietético entre os 6 e os 12 anos, mantiveram os efeitos positivos na idade adulta, reforçando a importância da intervenção dietética precoce no tratamento da obesidade.
Segundo um outro estudo efectuado na Alemanha (KOPS) houve redução do aumento da massa adiposa (massa gorda) em 83% das crianças com idades entre os 6 e os 7 anos, após um ano de intervenção nutricional nas escolas.
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Eduarda Alves.
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Sopa fresca
Rendimento: 1 dose
Ingredientes: 1 tomate médio, 2 fatias de pão de milho com sementes de girassol, 1 colher de sopa de azeite, 2 triângulos de queijo fundido (ou de queijo de caju), 8 pés de agrião, ½ cebola pequena, 1 colher de sobremesa de cebolinho picado, algumas gotas de limão, sal q.b..
Preparação: Coloque num prato fundo o pão cortado em cubos. Lave bem o tomate, parta-o em fatias finas e coloque sobre o pão. Lave a cebola e de seguida pique-a sobre o tomate. Lave muito bem os agriões, e coloque as folhas junto com os outros alimentos. Regue com água a gosto. Tempere com o azeite, sumo de limão e sal. Mexa bem. Enfeite com o queijo (ou queijo de caju) cortado em pedaços e com o cebolinho. Sirva como refeição completa ao almoço ou ao jantar.
Aporte nutricional aproximado
Calorias: 365 Kcal
Glúcidos: 31 g
Proteínas: 13 g
Lípidos: 21 g
Potássio: 1660 mg
Cálcio: 340 mg
Fibras: 2,5 g

Leia o excerto do livro AQUI
Bom apetite!
Um ótimo fim de semana para si, e para todos nós.
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